Internet Explorer 7 vs. Firefox 2

Vi hoje uma análise comparativa do recém lançado Internet Explorer 7 (IE7) com a versão mais nova do Firefox, a versão 2.0 (FF2) que foi liberada dois dias após o lançamento do IE7.

A análise compara os navegadores em 5 quesitos: facilidade de instalação, visual e apelo às comunidades virtuais, navegação em abas, novidades em recursos e, por último, segurança e performance. Como vocês já devem ter percebido pela imagem deste post, o FF2 ganhou com 64 pontos em uma escala de 75 contra apenas 47 do IE7, ou seja, o FF2 ganhou em TODOS OS QUESITOS que foram analisados.

Pessoalmente, eu já uso o FF há muito tempo para todas as minhas necessidades de navegação Web, mas isto não quer dizer que não haja percalços no caminho. Fiz o upgrade para o FF2 poucos dias após o lançamento e senti hoje um efeito colateral de ser pioneiro. Ao acessar o home banking do Santander Banespa, a autenticação com o banco falhou em todas as três tentativas que fiz para acessar o sistema. Antes da terceira, verifiquei cuidadosamente os valores digitados e, mesmo assim, meu acesso web ao banco foi bloqueado. Entrando em contato telefônico com o suporte, fiquei sabendo que outros clientes passaram pela mesma coisa ao usar o FF2 e me recomendaram sempre usar o IE para tais acessos. Aí eu perguntei se eu poderia usar o IE7, tão novo quanto o FF2 e a resposta foi que sim. A explicação é que o site do Santander Banespa só é homologado para uso com o IE (versões recentes). O acesso com outros navegadores corre por conta e risco do correntista.

Vale lembrar aqui que um dos quesitos da análise era segurança, e o FF2 ganhou do IE7 também neste quesito. O que isto nos diz? Penso eu que o Santander Banespa se preocupa mais com economias no departamento de TI (Tecnologia de Informação) do que com a segurança de acesso do cliente aos serviços online do banco... Em tempo, o Home Banking do Banco do Brasil funciona direitinho no FF2!

Novas "surpresas" com o Windows Vista

No passado, sempre recomendei que meus clientes e amigos comprassem as versões "de caixinha" do sistema operacional Windows (hoje chamadas de Full Packaged Product ou FPP) pela flexibilidade na hora de trocar de máquina. Até a versão XP, quem comprava micros com o Windows pré-instalado - estou falando das versões OEM, não das versões piratas que muitas empresas vendem - tinha a licença do sistema atrelada ao gabinete do micro. Se a etiqueta da licença não estivesse colada no gabinete, ela era inválida. Já com a versão FPP, era possível transportar a licença do micro velho para o novo quantas vezes fosse necessário. O custo da versão FPP era pouco mais que o dobro da versão OEM, definitivamente um bom investimento pela flexibilidade adicional dada.

Agora, com o Windows Vista, a Microsoft mudou os termos da licença de uso do Windows. A versão OEM continua com a imobilidade de micros, mas a versão de caixa (não sei o nome que a licença terá quando chegar ao mercado) permitirá apenas uma troca de micro, ou seja, se o preço da versão de caixa for mais que o dobro da versão OEM, não vale a pena o investimento. Fiquei chateado com esta mudança, mas de forma alguma surpreso. é o tipo de atitude que eu esperaria da Microsoft. O resultado disso tudo é que não devo mudar do Windows XP tão cedo.

Com relação às versões piratas do sistema, está ficando cada vez mais incoveniente para o usuário comum ter uma, mas duvido que a Microsoft consiga fechar de vez esta porta, pois a criatividade dos hackers parece ser ilimitada. Vou ficar atento, mas acho que minha recomendação vai passar a ser comprar as versões OEM do Windows Vista a partir de quando elas forem lançadas...

Outra possibilidade que acabo de vislumbrar é adquirir um Apple, sim aquela criadora do Macintosh e do iPod, no futuro e usar minha licença atual do Windows XP para rodar programas que não tenham paralelo no mundo da maçã através do sistema Boot Camp de boot dual do MacOS X e do Windows nos novos micros da Apple que usam processador Intel.

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Microsoft limits Vista Transfers
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Google compra You Tube

Depois de muito tempo ouvindo dizer que o Google estava considerando a compra do site de compartilhamento de vídeos You Tube, este cenário se tornou realidade com a aquisição do You Tube por 1.65 bilhões em ações. Dizem os CEOs de cada companhia que elas continuarão funcionando independentemente, mas que tecnologias que melhoram a experiência de vídeos online seriam desenvolvidos e utilizados conjuntamente. Vamos ver como é que o MSN e o Yahoo! reagirão a esta aquisição.