Segundo a artista, o pocket show mostra um pouco do trabalho feito em um disco lançado pela trama no início do ano. Ela buscou inspiração na Inglaterra após morar um ano por lá. O resultado é um som eletrônico alimentado por dois iMacs e um DJ (ou será MP3J?) e cantado por ela.
O veredito? Achei muito igual a tudo que tenho ouvido por aí. Ela certamente tem facilidade de cantar, sua voz sai sem esforço, mas achei sem potência, sem o brilho que a diferenciaria na multidão. Não sei se a culpa foi da qualidade do som na Fnac ou foi mesmo culpa dela. Achei que foi um bom acompanhamento para meu café, mas não vou comprar o CD. Para saber mais sobre a P. Marx, visite seu site no trama. Vai ser necessário usar o Internet Explorer, pois a página não se apresenta bem no Firefox (mais um defeito....).
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